quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DUQUE (OU PLEBEU)


AINDA NA CLÍNICA COMO LOST

Bem pessoal, depois de algum tempo, cá estou eu para contar mais uma história de passagens de minha vida junto com meus tutores.
Nesta vou falar mais exatamente de outro irmão de quatro patas que passou por nossas vidas, deixando lembranças, mais agradáveis do que não, mas que acima de tudo foi ajudado pelos meus pais.
O nome dele é Duque, um mestiço de PitBull que meu pai encontrou quase morrendo numa esquina perto de nossa casa.
Naquela época, segundo semestre de 2008 meu pai trabalhava no Arquivo Municipal da Prefeitura que fica uns dois quarteirões da nossa casa. Demorava mais ou menos uns cinco minutos para ele chegar em casa e eu sempre sabia que ele já estava voltando e o esperava ansiosamente para o passeio da tarde, aliás como faço até hoje.
Naquela tarde, uma sexta-feira, ele mudou um pouco o caminho, pois ia passar no açougue antes de vir para casa. Ao virar uma esquina, tropeçou em algo e ao se virar, viu que era um cachorrinho que estava enrolado e que nem se moveu após o tropeção do meu pai.
Estranhando o fato, ele retornou e ao mexer no pobre animalzinho, viu que ele estava muito mal, não agüentando nem se levantar, ocasião em que meu pai o pegou no colo e o levou até a Tia Nícea para uma consulta e ver o que se podia fazer pelo pobre coitado.
Durante a consulta descobriu-se que o cãozinho estava com início de pneumonia, desnutrição, desidratação e sinais de que havia sido atingido por algo ou alguém, pois tinha dor na parte traseira do corpo. Meu pai então optou por deixá-lo internado para um tratamento mais à altura e para identificá-lo, resolveu chamá-lo de Lost, devido ao grande sucesso que a série com esse nome fazia na TV naquela época e também por que o pobre cachorro realmente estava perdido.
Então lá ficou o Lost por mais ou menos 30 dias até se recuperar completamente. Meu pai todo dia ia visitá-lo e notava que o Lost tinha muito medo de tudo, se encolhendo e sempre fazendo xixi quando alguém se aproximava dele.  Até que chegou o dia em que o já recuperado e mais esperto Lost teria alta e meu pai, já preocupado por conta da experiência que todos havíamos tido com a Preta (lembram?) começou a tentar fazer uma integração entre eu e o cachorro perdido. O Lost não poderia mais ficar na Clínica Pet Family, pois outros animais precisavam de espaço para ser atendidos e meu pai então não teve outra alternativa a não ser trazê-lo para nossa casa. Aí deu-se início ao drama.
Já que o cachorrinho tinha um lar, mesmo que provisório, acharam por bem mudar o nome dele. Como das outras vezes, outros membros da família escolheram os nomes dos cães que passaram ou fazem parte da nossa vida, o meu pai resolveu escolher o nome daquela vez e escolheu Duque.
Eu acho que deveriam chamá-lo de Furacão, Ciclone, Tornado, combinaria mais com ele, vocês vão ver depois.
De Duque ele não tinha nada, estava mais para Plebeu.
Não foi difícil o novo membro se adaptar (até demais) à nova vida doméstica. No início ele ainda mantinha a demonstração de medo, fazendo xixi quando alguém chegava mais abruptamente perto dele. Mas era muito carinhoso e adorava meu pai. Isso não é muito difícil de explicar, pois nós cães geralmente ficamos muito gratos por aqueles que nos ajudam e principalmente que nos tiram das ruas. Foi o caso do Duque pois ele não nasceu nas ruas, foi parar lá por algum motivo, ou se perdeu ou foi jogado lá mesmo. E, para completar ele grudou no meu pai.
Como o meu pai precisava trabalhar, mais uma vez o serviço mais pesado ficou para a minha mãe. Ela que já tinha trabalho em lavar o quintal todos os dias graças às minhas “lembrancinhas”, com o Duque o trabalho ficou mais do que dobrado, pois ele não raras vezes fazia suas necessidades fora de hora e de local. Outro agravantes é que ele tinha um poder incrível de acumular xixi e quando soltava era uma enchente. Ninguém acredita. Outra coisa, pendurar roupa no varal era outra batalha, pois aquele moleque gostava de puxá-las.

OLHA A CARA DE SANTO

Para variar, fui ficando deprimido. Não queria sair do quarto. Por ser ainda um garotão o Duque queria brincar e chamar a atenção, mas ele tinha o péssimo hábito de mordiscar as minhas patas traseiras nessas brincadeiras sem noção. Dá licença! Será que ele não percebia que doía?

Numa tarde de sábado meus pais me levaram na FACIS para uma das minhas consultas homeopáticas por causa das convulsões e o Duque ficou em casa. Não dava para levar nós dois no carro (graças a Deus). Quando voltamos descobrimos que o maluco quase se matou. Ele foi roer o fio da tábua de passar e a mesma caiu em cima dele. Tava a maior zona no quartinho. E o pior que ao chegarmos ele veio fazer a maior festa como se nada tivesse acontecido.

No começo meu pai levava nos dois juntos para passear. Mas o Duque, com aquele complexo de PitBull queria brigar a avançar em toda a cachorrada do bairro. Ficou então impossível para o meu pai, que tinha que me guiar e segurar o Duque ao mesmo tempo. Aí ele passou a nos levar separados. Primeiro eu, depois ele. Mas o “sem noção” não conseguia entender que ia passear depois e de vingança fazia xixi e coco na garagem toda. Toca meu pai, depois de sair, lavar a garagem na volta. Era superextressante.
Noutra ocasião ele conseguiu tirar uma camiseta do Renato do cesto de roupa suja por um buraquinho que não passaria nem uma meia. Acabou a camiseta. E isso dentre outras muitas histórias. Mas a pior era que, como a Preta, ele tinha o péssimo hábito de comer (eca) suas lembrancinhas. Parecia reencarnação dela. O barato é que como ela, ele vinha correndo querer lamber todo mundo com aquela língua suja.
A campanha para doação dele corria solta, mas apesar de muitos o acharem lindo nas ruas, ninguém se interessava.
Até que a gota d’água (ou de xixi) inundou a paciência de todo mundo numa bela tarde de dia de semana quando meu pai estava trabalhando.

GRUDADO NO MEU PAI

Dias antes meu pai teve que mandar arrumar a caixa d’água por conta de um vazamento.
Naquela tarde, eu estava na camona (cama dos meus pais) meio deprimido e minha mãe com dó veio até o quarto e me fez um dengo conversando comigo para brincar com o Duque para tentarmos ser amigos. Eu não quis muito papo e continuei onde estava. O Duque, que subiu com a minha mãe, viu a cena e virando as costas desceu para o andar de baixo, desaparecendo das nossas vistas.

EU FICAVA DEPRIMIDO

Depois de alguns minutos do mais absoluto silencia minha mãe que continuou no andar de cima ouviu, assim como eu, um barulhinho tipo “tek, tek, tek, tek”. Ela estranhou pois tinham acabado de arrumar a tal da caixa d’água.  Procura daqui, procura dali, ela foi até a escada que leva até o andar de baixo.
Foi quando ela teve uma verdadeira visão de horror. Aquele safado e mal agradecido do Duque tinha feito xixi e coco pela escada toda, inundando como de costume, tanto a escada como boa parte da sala que por sinal era de carpete de madeira. Foi um verdadeiro absurdo. Foi a demonstração mais explicita e agressiva de ciúmes que eu já vi.
A coitada da minha mãe teve que lavar tudo, pois não dava só para passar um pano com produtos de limpeza. Quase que o carpete de madeira foi pro beleléu.
Daí em diante a campanha para adoção dele se intensificou, mas ninguém aparecia. Nós não entediamos como cães como ele e a Preta, apesar de terem sido acolhidos e cuidados com tanto carinho não conseguiam se adaptar à nossa rotina. Se isso acontecesse, seria muito mais fácil para todos. Mas, para piorar eu não conseguia superar a minha depressão. Eu tinha medo de ser trocado e de que outro cachorrinho tomasse o meu lugar.
Até na ASSEAMA levaram o Duque. Lá todo mundo adorou ele. Não posso negar que quando ele queria ele era um verdadeiro doce. Mas só quando ele queria.
Ele precisava ser vigiado quase que 24 horas por dia. Só dava sossego quando dormia na porta da sala. Aí ele desmaiava. Também depois de aprontar tanto.
Passaram-se dias, semana e quando meu pai não sabia mais o que fazer ou a quem apelar, apareceu uma boa alma chamada Renata e que trabalha numa empresa chamada Maggion. Ela é a Nádia se dispuseram a ficar com o Duque e levá-lo para as feirinhas de adoção até ele conseguir um lar. Foi uma providência divina.

O DUQUE NO CANIL DA MAGGION

Então no dia 08 de dezembro de 2008 o Duque entrou dentro do nosso carro com todos os seus pertences e foi embora. Nunca mais o vi, mas sei que ele ficou muito bem cuidado no canil da Maggion, graças ao amor daquelas pessoas, em especial à Nadia, que se importam e se dedicam tanto aos nossos irmãozinhos de quatro patas.
Apesar de ainda ter ido visitá-lo uma ou duas vezes, levando ração, meu pai de novo ficou muito chateado e com uma enorme sensação de derrota por não ter conseguido educar o Duque, assim como foi com a Preta e prometeu a ele mesmo nunca mais resgatar nenhum animal na rua. Ajudá-los de outra forma sim, mas não mais trazê-los para dentro de casa. Eu adorei essa parte.
Algum tempo depois, no início de 2009 meu pai recebeu um telefonema avisando que o Duque tinha finalmente sido adotado em uma feirinha e encontrado uma família para cuidar dele.
Nunca mais tivemos notícia daquele espeloteado, mas apesar de ter várias restrições ao comportamento dele, espero de todo o meu coração canino que ele esteja feliz e recebendo muito amor.
 
Zeus

sábado, 27 de agosto de 2011

ZEUS - NOVE ANOS

Parabéns pra você
Nesta data querida.
Muitas felicidades,
Muitos anos de vida.........
Neste dia tão especial, gostaria de pedir permissão para você, meu companheirão, para usar este espaço no seu Blog para lhe prestar esta pequena homenagem.
Pois é, hoje é dia 27 de agosto de 2011 e você faz nove anos. Mais do que para você, esta data é muito especial não só para mim, como para todos que convivem diariamente com um ser  tão especial que se chama Zeus.
Desde a sua chegada nesta casa você mudou completamente a nossa vida e posso lhe garantir que foi para melhor.
Nos primeiros dias cabia numa caixinha de leite, de baixo da pia da cozinha e até em cima do armário do quarto, parecendo um enfeite. Mas o espaço que passou a ocupar em nosso coração não dá para medir.
Você nos ensinou muito e posso garantir que apesar de não ser um ser perfeito, sou uma pessoa bem melhor do que era antes de ter esse amigão ao lado.
Durante todos esses nove anos fez parte do nosso cotidiano e dos momentos mais importantes, sejam bons ou ruins, de nossas vidas, nos levando inclusive a buscar conhecimento para entender  a espiritualidade dos animais. Esse conhecimento foi capital para nosso progresso espiritual.
Se eu for ficar enumerando aqui  todos os benefícios que tivemos com a sua companhia,  ficaria bem um par de dias escrevendo.
Mas acho que os verdadeiros parabéns devem ser dados a nós seus familiares que tivemos a chance de ser abençoados pelo nosso Pai maior que nos deu esse verdadeiro “pisente” que o Zeus – O Cãopanheirão  é, foi e sempre será em nossas vidas. Feliz Aniversário Zeus.
Pro Zeus nada, tudo!
Então como é que é.
É pique, é pique,
É pique, pique, pique.
É hora, é hora,
Eé hora, hora, hora.
Rá, thcim, bum.
Zeus, Zeus, Zeus.

Paulo, Marilda, Fábio e Renato

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ATÉ BREVE JULY


A "PRETA" JULY

Olá pessoal. Demorei um pouco para dar o ar da graça, mas foi por razões alheias à minha vontade. As últimas semanas tem sido um pouco difíceis para mim e corridas para o meu pai, mas graças a Deus estamos todos bem.

Hoje vou contar um pouco da história da July, uma Labradora preta que não tive a chance de conhecer, muito menos os meus pais, mas que tinha como tutora uma pessoa que nós consideramos muito especial em vários aspectos. O nome dela é Miriam e faz parte da equipe do Grupo Irmãos Animais que realiza tratamento espiritual para os animais. Já falei um pouco da Miriam em outra ocasião.

A July chegou na casa de sua tutora, a Miriam, em 1999, ano em ela perdeu sua Dog Alemã  depois de 11 anos de alegrias. E foi também com muita alegria que ela a recebeu em sua vida.

Coincidentemente, também foram 11 anos de convivência, de muita alegria e amor incondicional entre as duas, apesar da Miriam ter outros peludos morando em sua residência, uns temporários, outros permanentes.

No dia 04/08 ela notou que algo estava errado com a July pois, como de costume, se levantou e foi ate ela percebendo que, apesar do abano do rabo a cachorra não estava bem. Preocupada, cancelou todos os seus compromissos daquele dia e a levou ao Veterinário.

Após os exames, o Doutor concluiu que a July tinha muita dor e, após exames físicos, levantou a possibilidade da existência de uma massa abdominal.

No dia seguinte após medicação para aliviar a dor a Miriam levou a sua amiguinha para fazer um Ultrasom após o qual, infelizmente foi diagnosticado a existência de um tumor de fígado, acompanhado de hemorragia.

Naquele momento sua tutora percebeu o quanto estava próxima a despedida de sua irmã animal.

Voltou para casa  e a acomodou com muito carinho para que se sentisse bem na medida do possível A partir deste momento elevou seu pensamento à Espiritualidade e pediu que amparasse sua “preta”, como carinhosamente a chamava.

E assim naquela noite ficou com ela ate as duas horas da manhã (quando foi vencida pelo cansaço). Ao deitar-se a acomodou virada para a porta do quarto para que a July pudesse ficar numa posição confortável.

No dia seguinte ao acordar a Miriam percebeu, para sua tristeza, que a July já havia partido para o plano espiritual, deixando muitas saudades.

Mas o que intrigou bastante a tutora foi que ao dormir, a havia deixado em uma posição coberta e, quando despertou notou que a July estava deitada virada para o lado contrario, também coberta, como se alguém a tivesse acomodado durante a noite, sendo que somente a Miriam estava cuidando dela.

Certamente nossos irmãos espirituais, mas exatamente o que era responsável por acompanhar aquela linda Labradora estavam presentes na hora de seu desencarne e a deixou o mais confortável e tranqüila possível enquanto ainda estava aqui entre nós.

Hoje acredito que a July já está plenamente recuperada e fazendo tudo que um Labrador normal faz lá na Rancho Alegre, dando pulos, abanando o rabão e desferindo boas lambidas na “carequinha” do Dr. Marcel, também já plenamente recuperado e feliz.

Abaixo o trecho final do texto que a Miriam enviou para o meu pai, contando a história da July:

Hoje, quando estava escrevendo senti muita saudades mas também tenho a certeza  de que ela esta muito bem amparada no plano Espiritual, e que ainda vamos nos encontrar pois os laços espirituais não se desfazem com o desencarne.

E é a certeza de que a verdadeira vida é a Vida Espiritual  que nos dá mais esperança.
QUE A MINHA PRETA  E TODOS OS NOSSOS IRMÃO ANIMAIS RECEBAM MINHAS VIBRAÇÕES DE AMOR.


Zeus

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

PASSANDO MAL

Este final de semana foi bem complicado para mim. Não sei se comi alguma coisa que não devia, se mastiguei algum matinho ou só cheirei alguma coisa que ficou no meu focinho ou na minha pata e depois lambi para limpar.

Só sei que já amanheci na quinta-feira não me sentindo muito bem. Depois de dormir até quase meio dia, levantei e fui dar uma voltinha com meu pai como faço todo dia quando ele vem almoçar em casa. Na volta não quis comer nada. Ele estranhou, mas como às vezes sou meio cheio de manias, não deu maior importância e voltou pro trabalho.

Acontece que depois passei mal a tarde inteira, vomitando no quintal e na última vez tinha sangue. Aí meu pai veio correndo pra casa e me levou na Tia Nícea. Ele até tirou uma foto da minha pequena sujeira para ela ver.

Lá todo mundo estranhou eu estar quieto e ficar deitado o tempo todo, sem quere cheirar e insurnar nenhum cachorro. Nem para as gatas de lá eu liguei.

A ia Nícea quando me viu também me achou bem caidinho e triste. Aí não teve jeito, uma bela injeção foi a única solução para a situação. Fora isso ela pediu pro meu pai me dar remédio para vómito de 12 em 12 horas.

Naquela noite, por volta das 9:30 horas passei mal de novo e literalmente lavei o tapete da sala. Meu pai preocupado ligou de novo pra Tia Nícea contando o que houve e ela mandou dar o Dramin naquela hora mesmo e jejum absoluto até de manhã. Aí que sabendo que não podemos beber água é que dá uma vontade danada. Mas não teve jeito, tive que ir dormir assim mesmo, depois de tomar aquele remédio muuuuuuuuuuuuito ruim.

As duas da madrugada, outra vez passei mal e sujei o banheiro. Meu pai levantou cuidou de mim, limpou minha sujeira e me colocou para dormir de novo. Dormi o resto da noite relativamente bem e acordei com um pouquinho de fominnha.

Depois de me dar água e ver que eu não passei mal de novo, ele me deu um pouquinho de ração com franguinho desfiado. Agüentei comer só um pouquinho e fui deitar de novo.

Na sexta-feira meu pai não foi trabalhar e nem foi no curso do TUCA no sábado. Eu achei ótimo, assim ele e minha mãe me deram mais atenção e apesar de ainda estar indisposto, me senti um pouco melhor. Pelo menos as chamadas de “Hugo” pararam e já comi um pouquinho mais no final do dia.

Continuei tomando aquele remédio ruim por toda sexta-feira e no sábado. Na sexta ao sair com meu Pai para uma voltinha tive uma diarréia bem forte e voltamos na Tia Nícea. Lá tomei outra injeção o que foi repetido no sábado.

Só fui me sentir melhor mesmo no final do sábado e no domingo. Também depois de 3 injeções e um balde daquele remédio ruim.

Mas o que importou mesmo foi a atenção que os meus tutores me deram, como sempre, mas que nessas horas ajuda bastante. Eles ficaram bem preocupados, pois eu nunca tinha passado tão mal por tanto tempo assim antes. Minha mãe que já me paparica bastante só não me pegava no colinho porque sou um pouquinho grande.

Só tenho a agradecer a eles, à Tia Nícea e às correntes de São Francisco de Assis e dos Pretos Velhos que me ajudaram com a permissão de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Zeus