terça-feira, 5 de março de 2013

MINHA PRIMINHA POLY

POLY EM PORTO FERREIRA EM 2010

Olá pessoal.

Olha eu aqui de novo. Desta vez vou contar uma pequena historia de uma amiguinha, acho que possa chama-la de priminha, já que as tutoras, dela e minha, são irmãs.
Estou falando da Poly, uma mestiça de Pintcher com Fox Paulistinha, que é um doce de cachorrinha.

Eu a conheci em 2010, numa visita que minha família fez à minha tia Cida, quando ela ainda morava lá em Porto Ferreira. Eita lugar quente, mas muito gostoso.

EU EM PORTO FERREIRA
Apesar de, naquela época não ter podido brincar muito com ela, pois é muito pequena e a tia Cida não gostava que ela ficasse dentro de casa, eu gostei dela, pois não ficava pulando em mim e tentando morder as minhas patas. Ponto pra Poly.

MINHA MÃE E A TIA CIDA
Na semana passada, meus tutores foram até Bertioga para visitar e tia Cida, pois meu pai precisava passear um pouco, já que tirou férias e não conseguiu se distrair quase nada, por causa da reforma da nossa casa.

POLY E A KARINA
Lá eles encontraram a Poly de novo, mais adulta, mas ainda pequena e muito bem cuidada. Segundo eles, ela é uma amor de cachorrinha, muito educada, obediente e absolutamente apaixonada pela Karina, sobrinha dos meus pais.

Só quando sai na rua com a Karina que ela fica se achando, como todo cachorrinho pequeno, e querendo arrumar encrenca com a vizinhança. Até com dois cavalinhos que moram por lá a Poly cismou.
   

Eu só não gostei de uma história que fiquei sabendo, não porque eles me contaram, mas pelo cheiro que ela deixou nos lençóis. Olfato de cachorro é infalível.
POLY PASSEANDO

Quando chegava a noite, na hora de dormir, a tia Cida arrumava a caminha dela num canto e mandava a Poly ir deitar. Ela, mais do que depressa e muito obediente ia pra lá e deitava.

Quando todo mundo apagava as luzes e deitava, lá vinha ela, no maior silêncio e pulava pra cama dos meus pais arrumada sobre colchões e edredons no chão, e lá se instalava, bem no meio deles. E lá ficava a noite inteira. Só de manhã que ia pros pés dos meus pais e acabava de dormir.

O barato é que a minha mãe ficava preocupada em dormir e rolar por cima da Poly e esmaga-la. Mas isso não aconteceu.

Eu só queria ver se eu estivesse lá se isso ia acontecer. No mínimo a gente ia ter que dividir o espaço, eu e ela, meus pais que se virassem.

Apesar de uma pontinha de ciúmes, a Poly está perdoada, pois foram só três noites, o resto do ano, a “camona” é minha.

Lambeijos para todos, até a próxima e parabéns pra tia Cida e pra Karina por darem tanto amor e cuidados pra minha priminha..


Zeus

Nenhum comentário:

Postar um comentário